Duração da aula 50m03s; cânticos iniciais e invocação à Gītā.
Na primeira parte do capítulo, Arjuna quis saber a diferença entre tyāga (renúncia na ação) e sannyasa (renúncia da ação), e, yoga (moderação). O conhecimento do Eu que nada faz (ātman) é o conhecimento de naiṣkarmya siddhi.
No verso 46, Kṛṣṇa volta à atitude de karma yoga. Para obter o conhecimento do Eu é necessária a exposição ao ensinamento (escutar), refletir e contemplar sobre o que foi escutado e, ao mesmo tempo, trazer īśvara para a vida para tirar a força do ego (ahaṅkāra). Isso acontece ao longo do tempo.
Kṛṣṇa fala a Arjuna para fazer o seu papel, mesmo que pareça destituído de qualidades, e, deixar os outros fazerem os seus papéis.
A partir do verso 50, Kṛṣṇa faz um resumo do ensinamento, nomeadamente, como tranquilizar a mente e conhecer o absoluto (karma yoga e jñānam). No verso 63, Kṛṣṇa diz a Arjuna que o maior segredo de todos é a entrega a um guru que possa ensinar, caso contrário, o conhecimento não surge e mantêm-se confuso, não faz sentido e não é possível usufruir dele. Também é o maior segredo de todos porque esse conhecimento está escondido dentro de cada um, em si-mesmo - que Eu sou o Todo, já completo, ilimitado.
No verso 66 termina todo o ensinamento. Esse verso é cantado quando se finaliza o estudo, que reconhece que eu já sou a Consciência que nada faz, ātman, e que em mim busco refúgio. Esse conhecimento traz a maturidade da mente e conduz conhecimento. Kṛṣṇa fala "não se entregue ao sofrimento", o sofrimento/ilusão elimina-se com a clareza do autoconhecimento.
Nos 12 versos seguintes, Kṛṣṇa refere que esse ensinamento deve ser ensinado àquela pessoa que o deseja: "Onde existir uma pessoa que deseje conhecer este ensinamento (um Arjuna) e uma pessoa que o ensine (Kṛṣṇa), aí estarei Eu". Uma condição deve estar presente também, a pessoa que deseja conhecer deve estar livre de inveja, isto é, com uma mente objetiva. Arjuna diz, finalmente, "a ilusão foi-se!"
A professora Glória, refere que é importante dar a oportunidade a quem escuta pronunciar-se se entendeu ou se ainda tem dúvidas.
Arjuna diz, então, que está livre de dúvida e que agirá de acordo com o ensinamento.
Na primeira parte do capítulo, Arjuna quis saber a diferença entre tyāga (renúncia na ação) e sannyasa (renúncia da ação), e, yoga (moderação). O conhecimento do Eu que nada faz (ātman) é o conhecimento de naiṣkarmya siddhi.
No verso 46, Kṛṣṇa volta à atitude de karma yoga. Para obter o conhecimento do Eu é necessária a exposição ao ensinamento (escutar), refletir e contemplar sobre o que foi escutado e, ao mesmo tempo, trazer īśvara para a vida para tirar a força do ego (ahaṅkāra). Isso acontece ao longo do tempo.
Kṛṣṇa fala a Arjuna para fazer o seu papel, mesmo que pareça destituído de qualidades, e, deixar os outros fazerem os seus papéis.
A partir do verso 50, Kṛṣṇa faz um resumo do ensinamento, nomeadamente, como tranquilizar a mente e conhecer o absoluto (karma yoga e jñānam). No verso 63, Kṛṣṇa diz a Arjuna que o maior segredo de todos é a entrega a um guru que possa ensinar, caso contrário, o conhecimento não surge e mantêm-se confuso, não faz sentido e não é possível usufruir dele. Também é o maior segredo de todos porque esse conhecimento está escondido dentro de cada um, em si-mesmo - que Eu sou o Todo, já completo, ilimitado.
No verso 66 termina todo o ensinamento. Esse verso é cantado quando se finaliza o estudo, que reconhece que eu já sou a Consciência que nada faz, ātman, e que em mim busco refúgio. Esse conhecimento traz a maturidade da mente e conduz conhecimento. Kṛṣṇa fala "não se entregue ao sofrimento", o sofrimento/ilusão elimina-se com a clareza do autoconhecimento.
Nos 12 versos seguintes, Kṛṣṇa refere que esse ensinamento deve ser ensinado àquela pessoa que o deseja: "Onde existir uma pessoa que deseje conhecer este ensinamento (um Arjuna) e uma pessoa que o ensine (Kṛṣṇa), aí estarei Eu". Uma condição deve estar presente também, a pessoa que deseja conhecer deve estar livre de inveja, isto é, com uma mente objetiva. Arjuna diz, finalmente, "a ilusão foi-se!"
A professora Glória, refere que é importante dar a oportunidade a quem escuta pronunciar-se se entendeu ou se ainda tem dúvidas.
Arjuna diz, então, que está livre de dúvida e que agirá de acordo com o ensinamento.